sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Gabriela e Mili se reencontram e a mãe se encanta pela filha

Duda vai ao orfanato e fala com Pata sobre Marian. Janu conversa com Bel, explica que Mosca mentiu para ela e pede para a amiga abrir os olhos com Rafa, pois ele pode ser igual ou pior do que Mosca. Rafa entra no quarto pensativo e Mosca o questiona. Rafa fala que não pode falar, mas deixa escapar que Pata gosta do Duda e ele acha que Duda fez algo para ela, porque Pata estava muito triste. Mosca sai bravo e vai atrás de Duda. Gabriela e Mili se olham encantadas. Junior "apresenta" Mili para Gabriela, que diz não se lembrar de tudo ainda. As duas ficam felizes por se reencontrarem. Mosca questiona Duda, quando Pata chega e pergunta ao irmão o que está acontecendo. Pata briga com Rafa e Mosca e pede para que parem de brigar com Duda. Simão vê que Valentina acordou e chama por Junior. Gabriela, Mili, Júnior e o mordomo ficam alegres por Valentina ter despertado. Carmen fica furiosa por causa de Valentina. No bar, Cícero pede ajuda a Eduarda para escolher um anel de compromisso para dar a Shirley. Eduarda mostra algumas opções de anéis no celular para Cícero, quando Shirley chega e desconfia da sintonia entre eles. Érica comenta com Clarita que acha Tobias lindo, e que se ele desse bola para ela poderiam ter algo. Clarita recrimina a atitude da colega. Carmen tenta conversar com Valentina, mas Junior explica que ela continua com algumas sequelas do coma. No orfanato, Marian se faz de amiga de Mosca e ele acaba revelando que beijou Janu e não quer mais nada com ela. A garota o aconselha a terminar tudo com Janu. Vivi continua ensaiando com a ajuda de Samuca, porém ainda desafina. Pata está pensativa na cozinha, quando Rafa entra para pedir desculpa. A garota o desculpa, mas fala que já não confia mais nele. Em casa, Junior mostra algumas fotos da família para Gabriela, com o objetivo de ajudá-la a lembrar de algo. Gabriela reconhece um menino em uma das fotos. Junior explica que aquele é Miguel e que ele sempre gostou muito dela. Carmen aterroriza Valentina e diz: "Ainda bem que você voltou para essa casa desse jeito, era isso ou você nunca seria bem-vinda aqui de volta, afinal você sabe demais". Na escola, Mosca fala para Janu que gosta dela como amigo. Janu, revoltada, o chama de idiota e sai. No banheiro, Janu conta o que aconteceu para Bel e não percebe que Cris ouve tudo. Cris conta para Mili, Bia e Marian que ouviu Janu dizendo que beijou Mosca, que ele terminou tudo com ela e que esse foi seu primeiro beijo. Gabriela cuida de Valentina e promete estar ao seu lado nesse momento difícil. Carmen e Matilde conversam.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Mãe Menininha

Mãe Menininha Nasceu em 1894, no dia de Santa Escolástica, na Rua da Assembléia, entre a Rua do Tira Chapéu e a Rua da Ajuda, no Centro Histórico de Salvador, tendo como pais Joaquim e Maria da Glória. Descendente de escravos africanos, ainda criança foi escolhida para ser Iyálorixá do terreiro Ilê Iyá Omi Axé Iyamassê, fundado em 1849 por sua bisavó, Maria Júlia da Conceição Nazaré, cujos pais eram originários de Agbeokuta, sudoeste da Nigéria. Foi apelidada Menininha, talvez por seu aspecto franzino. “Não sei quem pôs em mim o nome de Menininha… Minha infância não tem muito o que contar… Agora, dançava o candomblé com todos desde os seis anos”. Foi iniciada no culto dos orixás de Keto aos 8 anos de idade por sua tia-avó e madrinha de batismo, Pulchéria Maria da Conceição (Mãe Pulchéria), chamada Kekerê - em referência à sua posição hierárquica, Iyá kekerê (Mãe pequena). Menininha seria sua sucessora na função de Iyalorixá do Gantois. Com a morte repentina de Mãe Pulchéria, em 1918, o processo de sucessão foi acelerado. Por um curto período, enquanto a jovem se preparava para assumir o cargo, sua mãe biológica, Maria da Glória Nazareth, permaneceu à frente do Gantois. Foi a quarta Iyálorixá do Terreiro do Gantois e a mais famosa de todas as Iyálorixá brasileiras. Sucessora de sua mãe, Maria da Glória Nazareth, foi sucedida por sua filha, Mãe Cleusa Millet. "Minha avó, minha tia e os chefes da casa diziam que eu tinha que servir. Eu não podia dizer que não, mas tinha um medo horroroso da missão (...): passar a vida inteira ouvindo relatos de aflições e ter que ficar calada, guardar tudo para mim, procurar a meditação dos encantados para acabar com o sofrimento." 2 O terreiro, que inicialmente funcionava na Barroquinha, na zona central de Salvador, foi posteriormente, transferido para o bairro da Federação onde hoje é o Ilê Axé Iyá Nassô Oká, na Avenida Vasco da Gama, do qual Maria Júlia da Conceição Nazaré sua avó também fazia parte. Com o falecimento da iyalorixá da Casa Branca Iyá Nassô, sucedeu Iyá Marcelina da Silva Oba Tossi. Após a morte desta, Maria Júlia da Conceição e Maria Júlia Figueiredo, disputaram a chefia do candomblé, cabendo à Maria Júlia Figueiredo que era a substituta legal (Iyakekerê) tomar a posse como Mãe do Terreiro. Maria Júlia da Conceição afastou-se com as demais dissidentes e fundaram outra Ilé Axé, o (Terreiro do Gantois), instalando-se em terreno arrendado aos Gantois - família de traficantes de escravos e proprietários de terras de origem belga - pelo cônjuge de Maria Júlia, o negro alforriado Francisco Nazareth de Eta.3 Situado num lugar alto e cercado por um bosque, o local de difícil acesso era bem conveniente numa época em que o candomblé era perseguido pelas forças da ordem. Geralmente, os rituais terminavam subitamente com a chegada da polícia.4 Em 1922, através do jogo de búzios, os orixás Oxóssi, Xangô, Oxum e Obaluaiyê confirmaram a escolha de Menininha, então com 28 anos. Em 18 de fevereiro daquele ano, ela assume definitivamente o terreiro. "Quando os orixás me escolheram eu não recusei, mas balancei muito para aceitar", contava. A partir da década de 1930, a perseguição ao candomblé vai arrefecendo, mas uma Lei de Jogos e Costumes, condicionava a realização de rituais à autorização policial, além de limitar o horário de término dos cultos às 22 horas. Mãe Menininha foi uma das principais articuladoras do término das restrições e proibições. "Isso é uma tradição ancestral, doutor", ponderava a iyalorixá diante do chefe da Delegacia de Jogos e Costumes. "Venha dar uma olhadinha o senhor também." Mãe Menininha abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos - uma abertura que, em muitos terreiros, ainda é vista com certo estranhamento. Mas afinal, a Lei de Jogos e Costumes foi extinta em meados dos anos 1970. "Como um bispo progressista na Igreja Católica, Menininha modernizou o candomblé sem permitir que ele se transformasse num espetáculo para turistas", analisa o professor Cid Teixeira, da Universidade Federal da Bahia. Nunca deixou de assistir à missa e até convenceu os bispos da Bahia a permitir a entrada nas igrejas de mulheres, inclusive ela, vestidas com as roupas tradicionais do candomblé.5 Aos 29 anos, Menininha casou-se com o advogado Álvaro MacDowell de Oliveira, descendente de escoceses. Com ele teve duas filhas, Cleusa e Carmem. “Meu marido, quando me conheceu, sabia que eu era do candomblé… A gente viveu em paz porque ele passou a gostar de Candomblé. Mas, quando fui feita Iyalorixá, passamos a morar separados. No meu terreiro, eu e minhas filhas. Marido não. Elas nasceram aqui mesmo”. 6 Em uma entrevista à revista IstoÉ, mãe Carmem conta que ela adorava assistir telenovelas, sendo que uma de suas preferidas teria sido Selva de Pedra.7 Era colecionadora de peças de porcelana, louça e de cristais, que guardava muito zelo. Não bebia Coca-Cola, pois certa vez lhe disseram que a bebida servia para desentupir os ralos de pias, e ela temia que a ingestão da bebida fizesse efeito análogo em si.7 Mãe Menininha do Gantois faleceu em Salvador em 1986 de causas naturais, aos 92 anos de idade.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

DANDARA DOS PALMARES

Sei que nao Tem nada a vem mais se a consciência negra ta chegando pra quem esqueceu e dia 20 de novembro de 2014 uma pequisa só não tem foto Dandara foi esposa e guerreira de Zumbi dos Palmares. Junto com ele, lutava para livrar os negros da dura vida que levavam. Ela representa, até hoje, liberdade e igualdade, o significado deste nome é "a mais bela". Embora não haja registros de seu local de nascimento nem de sua ascendência africana, acredita-se que nasceu no Brasil e foi viver no Quilombo de Palmares ainda menina. Dandara dos Palmares, uma guerreira negra que lutou contra o sistema escravocrata do período colonial brasileiro no Século XVII, casada com Zumbi dos Palmares e mãe de seus três filhos. Os nomes dos seus filhos eram Motumbo, Harmódio e Aristogíton. De Zumbi muitos já ouviram falar, mas há inúmeros outros líderes negros que não entraram nas páginas dos nossos livros escolares, pois apesar da escravidão no Brasil ter durado quase 400 anos, grande parte deste momento histórico foi apagado das páginas da História Oficial. Até mesmo por isso, muitas informações sobre sua vida se perderam, pois a maioria da cultura negra sobrevive através de relatos e lendas. Não sabemos o local de seu nascimento e nem qual era sua ascendência africana, mas acredita-se que se estabeleceu ainda criança em Alagoas, no Quilombo dos Palmares, uma comunidade que durou mais de 100 anos e que chegou a abrigar mais de 20 mil negros foragidos das fazendas. Líder nata, Dandara chegou a se opor contra os termos do Tratado de Paz assinado por Ganga-Zumba (tio de Zumbi) e pelo governo português, que estabelecia que os negros livres ficariam livres e que os escravos voltariam a ser escravos; pois defendia junto com Zumbi, que a liberdade é para todos, tanto faz se é um negro livre, um escravizado, um mestiço ou um índio. Cuidava das crianças com anemia, dos anciões, dos que ficaram deficientes devidos aos maus tratos sofridos pelos senhores, do galinheiro, da horta... Enfim, lutava ao lado de Zumbi, mas Dandara não era apta apenas aos serviços domésticos. Plantava como todos, trabalhava na produção de farinha de mandioca, aprendeu a caçar, mas além disso aprendeu a lutar capoeira, empunhar armas e liderou as falanges femininas do exército palmarino derrubando mais uma vez o mito de que a mulher é o sexo frágil. Dandara compartilhava a posição de Zumbi contra o tratado de paz assinado por Ganga-Zumba. Entre outras negociações, o acordo requeria a mudança dos habitantes de Palmares para as terras no Vale do Cacau. Para Dandara, o tratado traria a destruição da República de Palmares e a volta à escravidão. Suicidou-se depois de presa, em 6 de fevereiro de 1694, ao ser capturada e levada como escrava após a destruição da Cerca dos Macacos, que fazia parte do Quilombo dos Palmares, por não aceitar ser escravizada. Pertencia à nação nagô-jejê, da Tribo de Mahi, religião Muçulmana, africanos conhecidos como Malês. Um afro abraço.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tô na capa do SBT!

Gente, gente, atenção aqui! Tava de boa aqui na internet, fuçando pautas para o jornalzinho da escola, quando entrei no site do SBT para assistir ao programa Eliana, que eu ADOROOOO e não consegui assistir porque estava a maior bagunça aqui no orfanato. Eu adoro as matérias de beleza e aquelas bemmm emocionantes. Confesso: me acabo de chorar aqui. Aí... vocês não sabem! A galera do site fez uma lista com todos os meus surtos e colocou na capa. Hahahahahahahahahahahaha!! DEMAIS! Não consigo parar de ver e só agora percebo o quanto eu sou louca e "doidona", como eles dizem. Se você ainda não viu, clica AQUI agora !

Cris Meu namoro acabou!

Pois é, minha gente. Vocês viram que meu namoro acabou, né? It´s OVER. Tudo bem, a gente sabe que ele nunca começou pra valer, mas é que, no fundo do meu coração, era como se eu tivesse um namorado de verdade. Não que eu estivesse apaixonada pelo Samuca, mas é que para todo mundo eu namorava. Todo mundo mesmo, incluindo eu, óbvio. Um vez eu ouvi sei lá onde alguém dizer que se a gente contar uma mentira por muito tempo ela acabará se tornando verdade. Será que um dia eu ia acabar gostando mesmo do Samuca? Acho que não... Parece que ele gosta mesmo da Vivi e eu, daqui algum tempo, vou encontrar alguém que goste de mim. Será que a Eliana me ajuda? Ela vive ajudando uma meninas encalhadas mesmo. Humm...boa ideia! Vou tentar mandar uma mensagem no "FrendiBuqui" para o pessoal da produção. Vai que, né?

Atriz que faz Gabi inova e usa penteado de Bia

Brincadeira nos camarins de Chiquititas. A atriz Naiumi Goldoni, que faz a Gabi, resolveu inovar e aplicar em seu cabelo as famosas mechas coloridas da personagem Bia. Acha que ficou legal? Resolvi dar uma renovada no visual. Que tal, @raissachaddad?? 😉😘😍 #mechasdebia #raissalinda #Chiquititas #bastidores

Fotos: veja os bastidores do videoclipe Vem

O clipe "Vem" estreou na noite desta terça, 27 de outubro. A novidade foi gravada na cidade cenográfica do SBT e registramos vários momentos do elenco durante a gravação. Veja fotos e assista quantas vezes quiser ao vídeo:

Cris tira foto escondida de Vivi e a amiga descobre

Vitor vai até o Café Boutique falar com Érica, que entrega a receita do muffin para ele. Rafa e Mosca avisam que Janu e Bel agora fazem parte do grupo do pessoal do Orfanato Raio de Luz. Cris não consegue tirar fotos ruins de Vivi. Matilde continua com o plano de tentar reconquistar Chico, visando o dinheiro que ele recebeu de Junior pela receita do muffin. Na cadeia, presa injustamente no lugar da irmã, a verdadeira Ernestina diz que Matilde sempre roubava tudo que era dela, até mesmo os namorados. Ela se lembra de quando era jovem e Matilde saiu com seu primeiro amor no lugar dela. Ernestina diz que esse tempo injusto na cadeia fez ela perceber que não pode ser tão boa e jura que irá se vingar da irmã. Samuca presenteia Vivi, que agradece ele com um beijo no rosto. Cris espia tudo e Marian aparece. A vilã diz que essa é a hora de se vingar e que ela deve postar a imagem dizendo que Vivi roubou seu namorado. Vivi vê a foto e discute com Cris. Chico diz que gostou da carta escrita por Ernestina, que na verdade é Matilde. Ela chama o cozinheiro para um jantar romântico e ele aceita. Mosca diz que Janu quase o beijou e acha que dará uma chance para ela, pois Mili não quer mais saber dele. Érica diz para Francis que Vitor não responde mais as mensagens dela. Marian mostra para Samuca uma publicação que Vivi teria dito que jamais ficaria com alguém como ele. Samuca diz para Vivi que sempre ajudou ela e pensou que eram amigos, mas que ele devia estar errado.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Veja fotos da carreira de Giovanna Grigio, a Mili

A garotinha das fotos abaixo é a Giovanna Grigio. Muito antes de viver a Mili do Orfanato Raio de Luz, ela trabalhou em publicidade e, desde bebê, fez fotos para várias campanhas. Veja abaixo fotos de alguns trabalhos que marcaram a carreira da atriz

Voltei!

Oi gente voltei senti muita saudade de vocês daqui a pouco mais postagens

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Cris – Cristina (Cinthia Cruz)

Sensível e sonhadora, assim é Cris. Amiga e atenciosa com todos, faz tudo com muito carinho e perfeição. Bastante ligada em tecnologia, está sempre conectada às redes sociais e tem o costume de escrever diariamente seus pensamentos em seu blog e também posta fotos e acontecimentos do orfanato. Romântica, Cris sonha com seu príncipe encantado e em formar a família que nunca teve. Por ser mais carente que as outras meninas, a garota se apega facilmente às pessoas e tem a necessidade de aprovação e elogio de todos.

Bia – Beatriz (Raissa Chaddad)

Encrenqueira e mandona, Bia arruma sempre as maiores confusões e apronta as piores travessuras. Uma garota com personalidade difícil e que se acha a mais esperta de todas. Adora ser o centro das atenções e não gosta da ideia de Mili ser a líder das meninas, o que dificulta a relação das duas. Bia conta com a ajuda de Ana para armar planos e brincadeiras que normalmente contrariam todos. A garota foi deixada bem pequena no orfanato e por isso se sente rejeitada.

Pata – Patrícia (Julia Oliver)

Rebelde e arredia, Pata é fiel aos poucos amigos que tem. Garota esperta e ligada em tudo o que acontece em sua volta, é sincera e fala tudo o que pensa. Compra briga para defender o que acredita ou quem gosta. Sua única família é o irmão, Mosca. Após fugir de casa e passar por vários orfanatos, Pata é presa pela polícia, separada do seu irmão e levada para a Casa Raio de Luz, sua última chance para não ser transferida para um reformatório. No orfanato, a adaptação da garota não é fácil, mas ela terá que aprender a conviver com as outras meninas.

Mili – Milena (Giovanna Grigio)

Carismática e madura para seus 13 anos, Mili é a líder da turma das meninas. Sempre tem boas ideias e soluções para os problemas. Considerada pelas meninas do orfanato como uma irmã mais velha, sempre aconselha as amigas e acolhe as novatas. Mili é sonhadora e adora uma boa leitura. Criativa, tem o hábito de inventar histórias, usando a imaginação para fugir da realidade e embarcar junto com suas amigas em um mundo de sonhos e fantasias. Seu maior objetivo de vida é reencontrar seus pais. Durante seu crescimento e sua busca pela verdade, Mili vai passar por grandes aventuras ao lado das crianças e vivenciar seus primeiros amores.

Carol diz que gabi pode estar viva e Carmen fica uma fera

Maria continua a falar com as Chiquititas. Eles perguntam como ela conseguiu ficar tanto tempo sem falar. Maria diz que apenas conseguiu. Dani volta do médico. Maria e Dani se abraçam. Francis prepara uma surpresa romântica para Clarita no Café Boutique. Clarita diz que está se sentindo a Maria Cecilia, pois Tobias é sempre romântico com ela. A garota afirma ter gostado da surpresa. Ele preparou uma mesa com o doce preferido dela sob luz de vela. Carol vai à Mansão dos Almeida Campos apoiar Junior, que acredita que Gabriela morreu num acidente de helicóptero. Carmen, que está na sala, tenta fazer com que Carol vá embora. Carol diz que se não encontraram o corpo de Gabriela, pode ser que ela não esteja morta. Samuca apresenta aos demais meninos do orfanato as máquinas Caça-Fantasmas construídas pelo avô dele. Os Chiquititos decidem investigar se existe algum fantasma no orfanato, pois Neco garante que viu um vulto. Os meninos saem à noite pelo orfanato para caçar fantasmas, embora Samuca diga que eles não existem. Pata, Ana e Bia assustam os meninos que não percebem a presença delas. Ao averiguarem as gravações de áudio, os meninos notam as risadas das Chiquititas e percebem tudo. Na sala, todos ouvem um barulho e se assustam. Cris imprime a história que Mili escreveu, sem ela saber, para entregar para JP. Cris conta para Vivi que isso é para dar um empurrão num futuro relacionamento deles. Renata recebe a carta sem remetente e abre a correspondência sem entregá-la a JP. O pneu da bicicleta de Bel fura na rua. Rafa está passando pelo local e se oferece para ajudar Bel a levar a bicicleta até a casa dela. Janjão e Tatu aparecem para atrapalhar a conversa. Os meninos dizem que eles levarão a bicicleta. Rafa responde que aquela é a área dele e que os dois devem baixar a bola. Os meninos não se intimidam.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Mili percebe que Maria não foi ao acampamento

Maria e Laura se perdem no túnel secreto do orfanato. O monitor do acampamento faz a chamada de presença, assim todos percebem que esqueceram Maria no orfanato e decidem voltar. Miguel escuta o choro de Maria e vai ao túnel. Cintia pede para Matilde pegar lanternas, giz e barbante para marcar por onde já andaram. Miguel faz indicações no túnel e ajuda Maria a sair do labirinto. O rapaz fica escondido. Mili busca Maria no orfanato. Matilde e Cintia não perceberam nada. Carmen vai ao orfanato e avisa Cintia que durante as férias ela ficará livre das Chiquititas, mas não de suas visitas. No ônibus, as crianças, como sempre, aprontam travessuras. Junior vai até a biblioteca na sessão de psicologia pra tentar decifrar os desenhos de Gabriela. O rapaz se depara com Carol, que o auxilia na interpretação dos desenhos. As Chiquititas chegam ao acampamento de férias. A comandante do grupo, especializada em ecoturismo, chama-se Bárbara (Lívia Andrade). A mulher diz que não haverá brincadeiras, apenas uma grande missão que ensinará a eles como exercitar o corpo e a mente durante contato com a natureza. Barbara também diz que eles serão preparados para lidar com os perigos da mata.